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Contato para Amarração Amorosa
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Amarração Amorosa
Amarração Amorosa e União
O que vai, volta. Leia e vai entender.
E colocar a pessoa no mesmo caminho. Muitas vezes as pessoas pensam que tem que fazer amarração para trazer a pessoa amada de volta. Mas o jogo diz que não tem volta. Ai como fica?
Papo cabeça que vamos levar você vai me entender, eu sou Bàbá e Oba Alexandre de Exu, Bábàlorixá Ògóbenga, Itefá Ifádekó. E em conversa com o Awo Ifájembolá e Bábàlorixá Rafael de Logun Edé.
As pessoas me perguntam quem é Ifájembolá, mais conhecido com Rafael de Logun Edé, cujo o nome de santo dele é Lájálèdé. É uma pessoa que viaja por todo Brasil. Atendendo as pessoas que precisam de ajuda e com orientação espiritual séria.
Ele que começou sua espiritualidade no Axé vindo de Umbanda que trabalha muito bem. Buscou se aprofundar na espiritualidade afro e conseguiu avançar muito. Ele foi iniciado no Axé Eleegbara Tolá ainda novo.
Muitas vezes ouvimos no jogo a frase não tem mais caminhos juntos. Que diz isso porque viu no jogo está certo muitas vezes. Pois os caminhos da pessoa estão queimados por outras pessoas invejosas ou querem roubar sua felicidade.
E muitas vezes são obsessores que são mandados para atrapalhar tudo. Na sua vida não só no amor, mas tudo na vida. Saúde mental, saúde física, financeiro e no lado sentimental.
Então que hoje, agora não tem caminho para ficar junto. Se faz a limpeza mesmo a distancia que se faz a puxada e se faz o trabalho. Se fazemos o trabalho para ir que é a Amarração, também fazemos para voltar que é a puxada.
O segredo está na puxada, pois se a pessoa está mal, caída e totalmente negativa. Tudo que fazer vai dar ruim. Ninguém faz comida nova numa panela com comida velha, se lava para poder fazer.
Após um jogo minucioso podemos ver o que é preciso fazer, para que as duas pessoas se unam em situação melhores e voltem a desfrutar do amor que os fazia felizes.
Não roube o texto, dê os créditos e méritos para quem está lhe ensinando”
Todos meus textos estão amparados pela Lei no 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Autores :
Bábàlorixá Alexandre de Exú (Ôgóbengá)
Bábàlorixá Rafael de Logun Edé (Lájálèdé)
